domingo, 23 de janeiro de 2011

A Tempestade e o Dragão

Um dragão acima dos que arranhão o céu
Um dragão sem o bater de um coração
Asas negras no amago da tempestade


A chuva emprestava lagrimas
Ao que não sabia chorar
Trovões ao que não podia gritar
Raios para o que não queria mais ver


O vento, asas para o que desistiu de voar
Então dos céus em direção do abismo
O dragão mergulhou

Ele eskeceu a dor
Eskeceu o pensar
O Sentir
O existir

Ele apenas mergulhou
E encarou o futuro que o aguardava
O eskecimento no fundo do abismo...
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Poesia em duas partes... A continuação deu preguiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiça de escrever agora

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