terça-feira, 22 de maio de 2012

Sangrentas ilusoes

Cruzando com uma ladra na rua... Seus olhos aos meus se prenderam...

O tempo parou, o mundo mudou
Ao som das armas
Na dança da guerra

Espadas trincadas
Armaduras despedaçadas
Lanças quebradas
Escudos rachados

Sangue e fogo
Lagrimas e gelo

Minha doce ladra desesperada na ilusão que criou

Cavalgo em direção a ela
Minha lamina corta fios de seu cabelo
Sem tocar sua pele
Olhos de esperança, alivio...

Então ela sente adaga de alguém em sua garganta...
Uma flecha brota em seu peito, uma lança a atravessa,
Espadas, machados, maças e malhos
Mil mortes, mil desesperos...

Seus olhos se libertam, ela cai de joelhos na calçada suja ainda lembrando de como respirar eu sai lembrando de um doce sonho sangrento...