quinta-feira, 13 de março de 2008

Só...?

Então só...
Então sem destino...
Então ao sabor do vento
Do tempo... Sem saber o momento

Então...
Brumas a minha frente...
A batalha perdida a minhas costas...
Apenas o vento a falar...
Apenas a lua a me guiar...

Como sempre fiel a minha solidão...

Sou um mero trovador. A qual a vida destinou apenas duas damas
A morte... Minha noiva
E minha amante a solidão....

4 comentários:

Anônimo disse...

A solidão das palavras, um triste olhar de quem denuncia o próprio caminho solitário.
Sou alguém triste,
longe de ti a viajar entre os desertos da vida. A estrada se nubla e as minhas pegadas se distanciam deste presente que não me acompanha. Por onde andam os beija-flores, os rouxinois, as gaivotas?
Gostei da tua visita e vim conhecer o teu refúgio de belas palavras.
Anne
http://www.anne_voce.blogger.com.br

Anônimo disse...

Sua relação com a solidão é tão próxima, intensa e de tamanho respeito que lendo seus escritos, eu chego a acreditar que ela é mesmo, a sua melhor companhia. A preferida! Lindos textos! Beijos de bom final de tarde.

Anônimo disse...

tenho que te confessar que me vi em sua poesia... eu que faço da solidão, mais que uma amante, mas a companheira mais fiel que possuo. to emocionado, realmente. as vezes palavras nos tocam tão profundamente...

Unknown disse...

Kamui...você não imagina minha alegria ao ler seu comentário e poder estar aqui novamente,pois o Aqueta havia me passado o link...depois formatei meu Pc e o perdi...A leveza das tuas palavras soam como bálsamo para a alma...a sinceridade esta contida em cada letra...e assim como O Junior,também estou emocionada...só me resta agradecer por ser essa pessoa iluminada...bjos no teu coração...CAROL!
http://cantinhocarol.zip.net