sexta-feira, 17 de abril de 2009

Dor

Então os olhos se encontram
A promessa sussurrada
O encontro marcado
A dor anunciada

Seus olhos os meus...
Seu corpo no meu
O desejo
A luxuria

Como feras que atacam a carne...
Com desejo e violência...
Com fome
Com sede


Texto inacabado


Lembro da dor... A chuva trazia com ela mil farpas de gelo para meu corpo, mil estacas de fogo para minha alma... Sim na rede com alguém, mesmo amando outro alguém... Sim ha prazer. Mas ha dor... Como alguém que morrendo de fome, come mesmo sabendo que o prato foi temperado com veneno... Algúns chamam isso de voltar a viver...

Um comentário:

sel disse...

Oi,carissimo poeta,qto tempo hein,como vão as coisas...esse seu poema faz parte de mim hj...o texto,caramba diz tudo q eu queria ler,mas snceramente acho que isso não é voltar a viver...bjos!