Os sons da festa ecoavam no acampamento de guerra. Run e carne de cervo para os oficiais, cerveja e o que sobrar para os demais. Apenas os mal quistos pegaram o primeiro turno de vigília. Para eles sobraria pouco a beber e menos que os restos a comer.
A maioria dos homens esta apenas com suas espadas curtas. Apenas partes de armaduras...
-Estamos a um dia de viagem do campo de batalha e com um exercito entre os inimigos e nos, não esperamos nada. Não tememos nada. - Gabava-se, um soldado.
Até mesmo um dos oficiais que andava em meio aos vigias distribuía um pouco de bebida aos que se portam melhor, aos que são seus preferidos...
Um silvo de flecha. Um baque surdo, o homem ao meu lado tem uma flecha atravessada na garganta, do guarda ao meu lado... O puxo para me proteger. Mais duas o acertam. A poucos metros outro vigia tem a garganta cortada por um inimigo que veio de dentro do acampamento. Um mago aparece ao meu lado emanando luz, revelando o quão desesperadora é a verdade. O acampamento caia de modo complacente. Não havia resistência, não havia luta.
Inimigos andam sem muita pressa cortando gargantas de soldados ébrios, envenenados... Sendo misericordiosos com os que estavam as portas da morte.
- Por que não lutam, porque não reagem?
- Porque a comida e a bebida estavam envenenados. - Disse o mago.
E o pior, os que morriam logo se levantavam!
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