Em dias cheios de lamentos e tristezas
Promessas nunca são realizadas
Foi assim que me senti
Durante minha jornada a um sonho distante
Mas se eu parar aqui
Sinto como se fosse perder para mim mesmo
Na noite em que me feri
Eu ouvi a voz de alguém
Ecoando no luz do luar
Uma novo começo me aguarda...
Longe das espadas
Perto dos livros
Uma tristeza imensurável me acompanha...
Uma solidão crepuscular me detêm
Mas finalmente eu chamei o vento
Para tudo levar
Finalmente permiti o tempo
Tudo apagar...
Talvez sejam minhas lembranças a sucumbir
Talvez seja a mim... A cair
Mas lembra minha doce menina
O destino daqueles que vivem com orgulho (Como eu)
É morrer na solidão...
sábado, 29 de novembro de 2014
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Recomeço do vento
Então foi assim
Meses sem te ver
E hoje a noite assim
Seus olhos
Os meus
Nunca a se desviarem
O mundo ao nosso redor a parar
Seus amigos, o vento, a água o tempo
Nada consegue deter o seu significar.
Eu perante você
Você... Tão jovem
Com olhos tão velhos quanto o tempo
Então um beijo.
Calmo
Delicado
Longo
Como antigos amante.
Tão natural quanto o vento que voltou a soprar
Quanto minhas feridas que começaram a sarar...
Meses sem te ver
E hoje a noite assim
Seus olhos
Os meus
Nunca a se desviarem
O mundo ao nosso redor a parar
Seus amigos, o vento, a água o tempo
Nada consegue deter o seu significar.
Eu perante você
Você... Tão jovem
Com olhos tão velhos quanto o tempo
Então um beijo.
Calmo
Delicado
Longo
Como antigos amante.
Tão natural quanto o vento que voltou a soprar
Quanto minhas feridas que começaram a sarar...
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
Caminhos
Caminhadas longas
Caminhos difíceis
Corridas distantes
Meus joelhos a ceder
Minha magia a morrer
Meu eu a se perder
Meu corpo, pelo abismo, descer
Asas recolhidas
Guarras retraídas
Presas escondidas
Até meu ódio e meu orgulho a me deixar
Minha musa em alguma curva do destino me abandonar
Triste dragão, que saudades por este céu não vai deixar...
Caminhos difíceis
Corridas distantes
Meus joelhos a ceder
Minha magia a morrer
Meu eu a se perder
Meu corpo, pelo abismo, descer
Asas recolhidas
Guarras retraídas
Presas escondidas
Até meu ódio e meu orgulho a me deixar
Minha musa em alguma curva do destino me abandonar
Triste dragão, que saudades por este céu não vai deixar...
Vitorias e Derrotas
Batalhas vencidas
Guerras perdidas
Finalmente um senhor (Trabalhando)
Finalmente minha terra (Fortaleza)
Finalmente meu companheiros (Amigos há muito distantes)
Finalmente meu santuário (Faculdade)
Mas a solidão me acompanha
O vento é triste
A noite não me traz sua proteção
Tão longe de meus olhos
Você
Dona de meus pensamento antes de dormir
Tão longe de meu toque
Minha mão a te buscar ao acordar...
Mesmo vencendo
O desespero me vem
Mesmo evoluindo
Me sinto retrocedendo longe de ti...
Mesmo com minha vida indo para o caminho que desejo...
Não vale muito sem você a trilha-lo ao meu lado....
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
Entre o crepúsculo e o amanhecer
Caminhando pela noite
Entre brumas e tempo
Entre névoas e pensamentos
Sem nunca encontra alento
Por aventuras vividas
Por caminhos pedidos...
Cicatrizes no corpo...
Uma lamina quebrada...
Uma armadura despedaçada
Alma destroçada...
Entre brumas e tempo
Entre névoas e pensamentos
Sem nunca encontra alento
Por aventuras vividas
Por caminhos pedidos...
Cicatrizes no corpo...
Uma lamina quebrada...
Uma armadura despedaçada
Alma destroçada...
Há 7 anos escrevi essa poesia. Há sete anos. Muitos quilômetros viajei. Aventuras, desventuras vivi. Amores encontrei. Amores perdi. Hoje estou tão só quanto há 7 anos. Caminhando pela noite. Infelizmente essa poesia poderia ter sido escrito hoje. Tenho mais cicatrizes. Mais erros. Bem, 7 anos é um bom tempo para um blogger. Essa é minha despedida. Dia 30 encerro o blogger. Mas provavelmente não postarei mais. Meu email deve estar em algum canto por ai caso alguém queira entrar em contato...
sábado, 8 de novembro de 2014
Ira 2
Pesadelos, inconsciência, exaustão. Mesmo em sonhos o mago continua a socar o mesmo saco de areia...
Lutar
até os punhos sangrar
Chutar
Até os osso quebrar
Sombras e magia fazem o ar crepitar
Ondas de escuridão, a me cercar
Miríades de imagens
Meu corpo a mudar
Espadas, minhas presas a tornar
Lanças, minhas guarras a mudar
Pois meu sangue é o fogo
E meu sopro a morte
Então não a mais mago
Não há mais dor
Apenas um dragão de sombras
Apenas a fúria de um dragão
A tudo destruir
A tudo consumir...
Lutar
até os punhos sangrar
Chutar
Até os osso quebrar
Sombras e magia fazem o ar crepitar
Ondas de escuridão, a me cercar
Miríades de imagens
Meu corpo a mudar
Espadas, minhas presas a tornar
Lanças, minhas guarras a mudar
Pois meu sangue é o fogo
E meu sopro a morte
Então não a mais mago
Não há mais dor
Apenas um dragão de sombras
Apenas a fúria de um dragão
A tudo destruir
A tudo consumir...
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
Ira
A ira a me tomar
Desejo
De tudo obliterar
Raiva, dor
O lutador e o saco de arei
Não existia mais nada em seu mundo
Velocidade,
O sangue escorrendo de seus punhos
Magia a transbordar
A escuridão a consumir seu coração
A sanidade a desmoronar
A fúria a me tomar, controlar, consumir, destruir
Exaustão e por fim escuridão
Desejo
De tudo obliterar
Raiva, dor
O lutador e o saco de arei
Não existia mais nada em seu mundo
Velocidade,
O sangue escorrendo de seus punhos
Magia a transbordar
A escuridão a consumir seu coração
A sanidade a desmoronar
A fúria a me tomar, controlar, consumir, destruir
Exaustão e por fim escuridão
Ira. Por mais sombrio que seja o mago, por maior que seja o poder do mago. As vezes. Apenas as vezes ele se sente fraco, pequeno, incapaz Seu orgulho é capaz de fazer ele seguir em frente, manter a dignidade e sair lentamente, ao invéz de se humilhar como é seu desejo nessas horas. As vezes, apenas as vezes. Ele não é capaz de confrontar, não é capaz de lutar pelo que ele mais deseja, as vezes. Ele não consegue dizer as palavras certas, o medo o paralisa e o orgulho o faz fugir. As vezes tudo que ele consegue é concordar, virar as costas e ir em bora antes de ser abandonado, as vezes, apenas as vezes. Ele faz o que mais odeia, fingir, ele sente o que mais odeia, medo, ele se turna o que mais despreza, um covarde...
Olhar e Silêncio
- Há algumas semanas a ausência dela foi uma resposta. Dolorosa, mas não inesperada. Um mago a decidi deixar o tempo levar. As memorias de uma certa dama o vento apagar. Orgulho acima de qualquer coisa. De qualquer um. Então semanas depois. Longe do seu olhar, de sua alegria de sua luz. Era um até belo dia .Enquanto ele trabalhava no laboratório, certa dama entra e em um momento, em um cruzar de olhar. O mudo começa a girar...
A dama e o mago
Um olhar
O tempo parar
A eletricidade no ar
Sombras, vida a ganhar
Pessoas ao redor, a afetar
Um grito no ar
Lampadas apagar
Um dragão de sombras pelo laboratório a voar
Luzes de eminencia novamente a piscar
E um mago a enfermeira, um aluno inconsciente a levar...
E por causa do caos no laboratório, do aluno inconsciente, de outro aluno alucinando com dragões de sombra, pelo orgulho do mago, pela decisão dela. Houve um olhar, que durou por uma eternidade. Houve um olhar e silêncio...
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
Noites de baladas
Noite de baladas triste
De lembranças
De melancolia...
Noite de uma bebida
De muitas saudades
Notes de lembrar
De lembrar
De v...
terça-feira, 4 de novembro de 2014
Lunas y Estrellas
Me perdendo em caminhos
Dos descaminhos que escolhi
Seguindo a luna
Perdido entre estrelas
Já não consigo
Não mais...
Já não consigo
Não pensar...
Em...
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