sábado, 29 de novembro de 2014

Ecoando na luz do luar

Em dias cheios de lamentos e tristezas
Promessas nunca são realizadas
Foi assim que me senti
Durante minha jornada a um sonho distante

Mas se eu parar aqui
Sinto como se fosse perder para mim mesmo
Na noite em que me feri
Eu ouvi a voz de alguém
Ecoando no luz do luar

Uma novo começo me aguarda...
Longe das espadas
Perto dos livros

Uma tristeza imensurável me acompanha...
Uma solidão crepuscular me detêm

Mas finalmente eu chamei o vento
Para tudo levar
Finalmente permiti o tempo
Tudo apagar...

Talvez sejam minhas lembranças a sucumbir
Talvez seja a mim... A cair

Mas lembra minha doce menina
O destino daqueles que vivem com orgulho (Como eu)
É morrer na solidão...

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