No instante em que o tempo se estende
ao infinito
Quado o coração silencia
Quando a alma se despedaça
Um antigo sorriso angelical
O olhar da detentora do destino
Aquela que possui a determinação para derrubar os céus
A feiticeira branca aparece
Perante o dragão negro
"Você não encontrará paz, Não achará descanso, Eu lhe marquei há muitos anos como meu e nem mesmo a morte o tomará de mim"
A noite se torna minhas asas, o vento rugi, estou a voar
O orgulho minha alma, olhos voltam a enxergar a brilhar
E meu coração, escuridão. Magia e silêncio fluem em minhas veias
Presas, guarras e vento
O dragão negro tenta despedaçar a feiticeira branca.
E ele se vê voando rente ao lago em que ele pensou em descansar ethernamente...
Um riso no vento o mostra que ele vive.
"Você despreza os que se matam e eu os que desistem"
Isso não muda a dor ou desesperanças do dragão. Mas as portas foram fechadas
O sono não lhe traz descanso
A loucura não lhe traz o esquecimento
E a morte lhe virou as costas...
Que haja fogo, praga e desolação.
Pois o dragão se erguerá através
De um mar de corpos e consumira campos de almas...
Muito longe dali um feiticeira sorrir. Seu nariz sangra. Seu corpo queima. A magia dele tentou destruí-lá. Ela salvou aquele que ela ama e condenou aqueles que cruzarem o caminho dele... Ela sabe que nessa vida nunca mais irá tocar ou o ver com seus olhos... Ela ainda protege em sonhos. Ele que também a marcou como dele...
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