Um covarde morre um pouco a cada dia. Mas o bravo. A os bravos só provarão dos doces lábios da morte uma unica vez, apenas uma unica vez. Apenas no fim "Willian Shakespeare"
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Essa é uma história sobre um covarde.
Uma criança covarde
Um adulto sério ,mas covarde
Um dançarino ainda mais covarde
Quando ele a viu. Se apaixonou
Quando ela o viu. Nem notou
Uma linda dançarina
E um desastrado covarde
Os dois em uma classe de dança
Apenas com ela
O vento ele podia sentir
Apenas com ela
Seu coração, em frente decidiu seguir
Mas ela... Ela nunca o notou
Não diferenciava os braços desse
Cavaleiro ou de outrem
Então o tempo dele acabou.
E para longe da dança o vento o levou
Mas... Uma ultima aula,
Para uma ultima dança ele a convidou.
Uma abraço apertado
Uma longo olhar
A musica suave a tocar
Os corpos se movendo
Sem os pés mover
Como folhas soltas na brisa
O casal o salão percorrer
Daquele modo ele nunca
Dantes dançou
Daquele modo
Com ele ela nunca sonhou
Girando e bailando
Abraçando, apertado
Chamando o destino
Uma dança para mudar o destino
Há mas o destino deve esta triste com esses dois
Pois a musica acabou
"Foi incrível dançar com você, nossa ultima dança"
"Obrigada"
Ele pensou, em mil coisas para dizer
Ele tentou
Ele se desesperou
Seu coração lentamente se despedaçou "enquanto ela ia embora, sem nunca olhar para traz"
Ele calou...
A um covarde eu sou...
E assim ela se foi... Assim...
Uma despedida
Uma doce recordação
Um eterno "se"
Uma agonia, uma dor e uma morte
Pois...
Um covarde morre um pouco a cada dia. O bravo só provará dos doces lábios da morte uma unica vez "Willian Shakespeare"
E eu senhores sou um covarde...
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