terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Cruzando o caminho da carruagem do amanhecer

Respota aos comentários anteriores:
Não, não sorri de volta...


Protegido pela noite,
Gritando ao vento...
Vi uma face minha que não conhecia
Vento... Que me sussuras poemas de alguém...
Que é passado

Como uma eterna despedida
Ele continua sussurando
Sussurando sobre o sofrimento
De alguém que ja se foi

Na pureza da noite que ainda não foi manchada com a luz
Cruzando as areias do tempo, manchadas de vermelho
Cruzando as areias do tempo, manchadas de vilipêndio
Cruzando a noite em compania da solidão...

Um comentário:

Ginurse disse...

Os ventos percorrem o mundo e sempre voltam sussurrando coisas. Lembrei da música: " Vento, ventania me leve para os quatro cantos do mundo, me leve pra qualquer lugar....rsrsrs"
Beijos sorridentes