quinta-feira, 29 de maio de 2008

Praia

OBS: Texto longo
Não ler
Apenas um relato de algo que talvez queira lembrar mais tarde.
Mas não há poesias ou motivos para ler... Não vale a pena ler se não ler antes Mar


Água quente... um alivio para um corpo cansado... Quem se importa... O trabalho me espera... Mesmo achando o desta noite meio idiota... Mas quem paga tem razão... Não, não tem más se pagar bem...
Normalmente usaria um terno preto, mas uma praia com certeza não combina com um terno. Uma camisa branca, uma calça leve, uma sandalha... Uma faca na perna.

A garota ainda passa mão pela parte da cama onde outrora estava meu corpo. Isso me parece familiar... Quem sabe...
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Sério, o hotel tem mais de 12 motos para alugar... "Bom funcionário" me vem com um cavalo? Que seja não faz diferença para onde vou. Coração sagrado, que nome para um cemitério...

Há muito construíram um cemitério perto de uma vila de pescadores... A vila cresceu e o cemitério foi abandonado, o mar envaido a vila e depois de algum tempo o próprio cemitério, então em algumas noites, quando a maré esta muito baixa ele reaparece... Um bom conto de fadas.
Vou a galope rápido ou corrida o animal é lento, faz muito esforço mas é lento, de todo jeito é divertido. De um lado a vila que cresceu, virou cidade, esse paraíso para turistas, barulhenta, lasciva. Do lado oposto o mar, negro como minhas asas, bravio perdendo a luta, se recolhendo. Passo como um fantasma bem mais próximo do mar que das pessoas... Perto do local de encontro pedras fecham o caminho. Tenho de dar a volta pelo rio, que consequentemente tem um pequeno mangue... O rosto que procuro esta a minha espera. Sozinha em uma praia escura... Como achar? Cheiro de lírios. O perfume dela. Ela só não precisava ficar contra o vento...

- Está aqui o que pediu.
- Eu sei. Já conferi a moto, e se te conheço você comprou exatamente o que pedi sem mudar nada. Certo?
- Errado o celular é melhor do que o que me pediu assim como o computador portátil, e o GPS. A programação é a mesma que esta acostumada. Não...
- Certo cala a boca, veste essa roupa o resto da conversa teremos ali.
Ela aponta para uma roupa preta de mergulho e a segui para depois do quebra mar. Nos conhecemos o bastante para a nudez não nos afetar.
- Não esquece a prancha, amarra isso na perna.
- Surf a noite? Usando o cemitério como barreira de corais para ter ondas maiores e mais perigosas... Profano, arriscado e sem sentido. Gostei da idéia.

Algum tempo e braçadas depois notei que estávamos sendo arrastado para o mar, para dentro do mar. Se não ficássemos espertos e nadando seriamos arrastados... Um tanto tarde para pensar. Já estávamos depois do quebra mar.

- Você já surfou em dunas então não deve ser tão vergonhoso assim no mar.
- ... Acha que estou com alguma escuta?
- Não, só queria ver como ficava nessa roupa...
- ...
- O que sente por ela?
- Nada.
- Por que a deixou ficar? E aquele papo de só fazer amor com a mulher certa?
- Eu mudei. Deixei de dar importância para muita coisa.
- Honra os sentimentos alheios, sua vida.
- Honra não serve de nada.
- Honra só serve para os que têm coração puro. Mesmo que o seu sempre tenha sido pura maldade...
- Só se tiver um coração.
- Os sentimentos alheios... Eu sempre gostei de brincar com eles, mas você. Achava injusto, afinal você pode ler o coração de quem você tocar, ou de quem ficar muito tempo perto de você. Isso é quase um dragão lutando contra um escudeiro.
- ... Logo você falando assim. Elas querem ser usadas, tão carentes, tão idiotas procurando o príncipe encantado, inventando mil coisas para o seu pretenso príncipe e no final só precisão de um pouco de atenção.
- Prometer o céu e dar o inferno ao sumir no meio da noite e nunca mais ligar...
- Nada de mais.
- Sua vida, você nunca entraria no mar comigo em uma situação tão desfavorável como hoje. Você sabe que logo vai chover...
- Por que amanhã seria um dia melhor para morrer do que hoje?
- Tudo que é vivo luta, para se manter assim. Seja um verme ou um dragão.
- Alguém uma vez disse. "Você não morre realmente quando seu espírito se separa de seu corpo. Você morre quando para de sentir. Quando para de ser capaz de amar."
- Já está morto?
- Quem sabe.
- Então porque não se mata?
- A morte chegará. Logo. Mas antes. Há coisas que eu vou fazer. Nada realmente importante o bastante para que eu a tema.
- Não entendo.
- Uma vez me disse que me amava. Lembra. Então eu disse que não te amava. O que fez, como superou, como fez a dor passar. Se é que realmente me amou.
- Eu nunca disse que passou.
- Logo o sol nascerá. A maré ta subindo, quero tentar pegar uma onda e ir...
- Então é um amor? É por isso quem tem sido tão diferente?
- Uma vez uma mulher me ensinou o que é ser feliz, me ensinou o que é uma noite de sono. Ensinou-me magia, a entender as pessoas, me ensinou a ser o que eu sou. Ensinou-me a amar. Então eu notei que nada que eu havia vivido ou que viveria chegaria perto do que eu sinto por ela. Simplesmente sabia não como a maioria dos adolescentes idiotas. Eu realmente sei. Então ela ficou com o marido. Fim de estória.
- Fim? Esse é o inicio não?
- Já sentiu dor. Não no corpo mais na alma. A alma rasgando, o frio intenso, tão intenso que as extremidades ficam dormentes. A ponto de se encolher um canto e chorar. Esperando um telefonema, um e-mail. Qualquer coisa. Um desespero que faz um segundo virar uma eternidade...
- ... E o que fez.
- Tive certeza que ela nunca mais ligaria ou entraria em contato. Corrompi minha magia, profanei meu corpo, destruí minha bondade, entreguei-lhe meu coração e continuei a viver. Ou a morrer sem ele, sem me importar mais com sentimentos, se me importar mais com honra. Garanti que mesmo que um dia ela queira voltar. Ela se envergonharia do que sou, ou simplesmente não conseguiria entrar em contato, destruí tudo que lembrava ela, poesias, fotos, sites...
- A você mesmo.
- Ela, a falta dela não pode me causar mais dor. Eu sou melhor nisso que qualquer uma, ela só pode me causar a dor que eu permitir.E eu não permitirei mais.
- Ela não pode tirar mais nada de você porque você destruiu tudo. É isso?
- Quem sabe.
- Prefiro isso a fingir uma amizade que sei que não existi. Séria como surfa em uma poça de água. Incompleto, patético.
- Me acha patética?
- Você sabe a resposta.
A minha onda chegou, junto dos primeiros raios de sol. Uma onda perfeita.
Consegui ficar em pé. Ao menos por alguns segundos... E logo um tombo e muita água. Mas por hoje esta bom.
- Transou comigo só para se ferir?
- Sim.
A deixo com um silêncio inexpugnável. Com um silênio ensurdecedor...

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Mar

Não ler
Apenas um relato de algo que talvez queira lembrar mais tarde.

Em algum lugar distânte. Em uma praia qualquer. Na pousada de uma velha amiga... Curtindo a arte do nada fazer... Olhando o mar da varanda... A poucos metros do por do sol...
Alguém a porta. Posso sentir o cheiro, a exitação... O segundo de espera antes de bater... Apenas abro... Adoro esses pequenos toques de magia que deixão as pessoas desconcertadas... A mulher a minha frente não esperaria menos de mim a que vem logo atras fica um pouco surpresa mas tenta não demonstrar...

- Entregue...
A mulher a minha frente da um sorriso quase irônico e se afasta... Andando devagar tentando algo escutar...
- Por que veio?
- Por que abriu a porta? Sabia que era eu... Sempre sabe...
Cara as vezes eu não sei porque fui ecolher uma mulher tão mais inteligênte que eu... Minha sobrancelha levanta... Algo quase natural meu quando ela me surpreende...
- ...
- Não sabe a reposta?
Minha mão vai de encontro ao seu rosto. Um leve carinho... Ela fecha os olhos... Parece uma menina desprotegida... Um silêncio ensurdecedor se entrpõe entre nos...
Os passos morrem no fim do corredor... Minha mão percorre sua nuca... Ela tira meus oculos... Estou cego... É quase um transe... Os olhos, o desejo. O jogo para ver quem se entrega primeiro... Segundos eternos antes do beijo... A puxo pela cintura...
...
Horas depois acordo cansado, suado, extasiado, a linda garota de olhos de jade descansa ao meu lado na cama...
...
Hora de trabalhar, afinal há mais motivos para ir a uma praia que apenas descansar... Seu braço me busca quando saio da cama... Não é hora de pensar nisso preciso de um banho...
Deixo um bilhete, mesmo achando que consigo voltar antes dela acordar... Ou quem sabe não volte...
...

terça-feira, 20 de maio de 2008

Tarde

Então tarde.
Então descanso...
Em algum lugar distânte
A praia a minha frente...
O inferno a minhas costas...

Mas por enquanto o mar esta tranquilo
Por enquanto?
Quem sabe...

Porque?
Não sei. Apenas fui para onde queria...
Mas agora?
Para onde ir?
QUEM SABE?

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Teto não familiar Fim?

Não ler
Apenas um relato de algo que talvez queira lembrar mais tarde. Mas não há poesias ou motivos para ler... Não vale a pena ler se não ler antes o Teto não Familiar 1 e 2

- O que há para falar...?
- O fato de você não me amar e mesmo assim vim comigo. Eu ter dito não, quando me pediram em casamento... E mesmo agora você diz que não me ama, que não quer nada sério comigo?
- Não pedi para recusar? Nunca disse que queria algo sério. Nunca disse que ficaria com você. Se você dissesse sim... Eu só me envergonharia de ter te conhecido...
- ...
- ...
- E agora, o que será, como ficamos.
- Agora eu vou embora e você vai decidir... Se vale a pena ficar com alguém que não te ama... Com alguém que você sabe que pode te fazer feliz... Quando tiver a resposta me procura...
- ...

Estou indo... Você realmente precisava morar no 6 andar?
Foi penoso terminar de me vestir. De ir acariciar seu rosto antes de virar as costas... Antes de saltar pela janela...

Ps: Para ela aparentou que eu saltei direto. Na pratica eu saltei pro quinto andar, depois pro quarto e assim foi, mas se vocês não foram explicar isso para ela quem dirá eu...

Antes de dar por mim já estou em frente a moto... A chave esta na ignição... Tá aquela estória de bêbados e loucos terem sorte deve ser verdade... Diferindo da maioria dos brasileiro... Pergunto para o vigia como chegar a BR116

Vento no rosto, uma conversa indigesta para acordar, para variar sem capacete e acima dos 120km/h. Uma BR a minha frente... Uma moto a minha disposição...

Estou sozinho... Sob o pneu da moto um dragão corre tão rápido como o vento.
Sombras, dor e solidão... Quem sabe isso combine melhor comigo...
Quem sabe...
Agora fazem alguns dias... Não tenho falado com ela... O que ela decidiu... O tempo vai dizer... Acho que não me importo, não o bastante para liga... Não o bastante para verga...

Teto não familiar 2

Não ler
Apenas um relato de algo que talvez queira lembrar mais tarde. Mas não há poesias ou motivos para ler... Não vale a pena ler se não ler antes o Teto não Familiar 1

Sexto andar. Bem da para pular para a varanda do quinto andar e de lá para a do quarto...
Era o pai dela que era militar aposentado ou era o de outra?
Não lembro... Vozes no corredor... Bem, café da manhã em família ou arriscar o pescoço em um fuga?

Ela ainda não acordou...
Droga lembrei o que...

- Oi. Porque sempre que some... Você vem pra cá?
- O mar me acalma.
- O que faremos agora.Vai me pedir em namoro? Dizer que me ama?
- Não sei. Quer mesmo que eu responda... O que prefere uma doce mentira ou a áspera verdade?
- A verdade
- Não te amo. Mas sim te quero. Te desejo...
- ...
- Ficar com alguém que não te ama é opção sua.
- ...

Três pessoas se aproximam. Fedem a medo. Dois homens, uma mulher... Estão armados. Vão tentar algo.

A garrafa se parte na cabeça do primeiro. Ele sangra muito. O segundo... Uma, duas, três, o antebraço dele esta quebrado em quatro partes. Olho para garota enquanto quebro o pé do segundo. Ela sai correndo... O primeiro acerta minha nuca. O mundo gira vou desmaiar. Jogo o segundo no mar. Ficar, me assaltar, me matar ou salvar o comparsa?

Acordei aqui.

De todo jeito vai ser uma bela escalada. Mas onde será que esta a chave da moto...

- Acha que vai sair sem falar comigo?

Texto inacabado

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Teto não familiar

Não ler
Apenas um relato de algo que talvez queira lembrar mais tarde. Mas não há poesias ou motivos para ler...


Sério. Lembrar de não beber tequila sozinho. Afinal onde eu estou?
Olhando para um teto que com certeza eu nunca vi antes...
Dormindo espremido em uma cama de solteiro ai... Sério as costelas estão doendo.

Ao olhar no espelho o despertador toca.
Sério quem é que acorda escutando Black Sabbat ai a cabeça doi

"I am ironmam"

Ai acho que dessa vez me meti com uma doida. Ela tem posters de bandas de rock no quarto? Sério se um caminhão tivesse passado por cima de mim eu estaria com uma cara melhor

Ele foi transformado em aço
No grande campo magnético
Quando ele viajou no tempo
Pelo futuro da humanidade


Tomo um banho, refaço o curativo, imagens da noite começam a retornar. Lemro da ponte. Lembro de uma briga. Lembro de uma despedida...

Puxo calmamente o lençol

O Tempo é agora
Para o Homem de Ferro expandir o medo
Vingança vinda da tumba
Matando as pessoas que um dia salvou


A surpresa ao menos é agradável. Olhos de Jade.
Só não sabia que tinha falado com ela ontem, nem que ela sabia dirigir moto,muito menos que ela gostava de Black Sabbat...

Sério bem o quarto parece dela. E se eu me lembro ela mora com os pais? Bem, hora de sair pela janela. Puuuts ela mora no 6 andar

Texto incompleto

terça-feira, 13 de maio de 2008

Frio

Então só
Não mais com você
Então me deixa ir
Então não sabe se ainda me quer

Se me importo
Não.
Se te quero
Talvez
Se te desejo
Sim

O que fazer se não posso escolher te amar
O que fazer se já tenho dona
O que fazer se fui rejeitado
O que fazer se quero te amar...

O que fazer... Sim eu sei um dia vou te abandonar...

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Saber

Acordar ao seu lado
Estranha sessação...
Seu copo colado ao meu
Seu respirar na minha nuca

Sua mão em meu peito
Seu entrelaçar em minhas pernas...

Sua mão me busca ao me distânciar

Mas ao acorda não é você que eu busco
Não é seu rosto que me visitou em sonho
Estou sozinho. Não importa quem esteja em minha cama
Não será você
Não importa quem possa me amar
Só serei feliz quando encontar aquela que amo
Aquela que sei que és você

Chuva

Uma garota sentada na calçada, um vestido de festa, um corte no ombro, uma chuva cruel. Como quem chora, como quem espera... Um motoqueiro vindo devagar, encharcado, cansado. Bravio...

- A noite não lhe foi gentil senhorita?
- Só o que me faltava um idiota para me dar uma cantada barata...
Tiro a capacete...
Um misto de sorriso e raiva, quem sabe furia e desejo...
- Esta atrasado.
- Me disseram que seria as 22:00
- Foi as 20:00.
- Disse sim?
- Se tivesse dito sim estaria na calçada tomando banho de chuva?
- Sobe na moto.
- ...

Uma casa de serra.
Uma lareira acesa.
Um vinho
Dois corpos nus.

Desejo, carinho, sexo
Amor?
Quem sabe.

Ela acretida que sim
Eu tenho certeza que não


Agora ja é de manhã. Minha insônia vem me visitar.
Um cigarro. Minha solidão. Alguém que acha que me ama ainda dorme...
Por mais que me force, não consigo ligar para o que ela sente.
Por mais que queira não consigo me importar...
Não a amo, provavelmente apaixonado, nada mais.
O corpo cansado, a mente torpe...
Brincando com os sentimentos...
Buscando a noite...
Quem saiba eu só não saiba para onde ir
Quem saiba eu apenas não tenha forças para ir...

Como diria o philosopho
A sua liberdade termina onde começa a de alguém mais forte...

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Indecisão

Então...
Lutar ou recuar.
Ficar ou partir...
Arriscar ser humilhado
Ou a certeza de ser despresado?

Não sei...
O melhor seria deixá-la errar
Mas não quero ensinar...
Quero fazê-la feliz.
Quem sabe ser...

O estranho é que normalmente defendo a teoria de que se não for forte o bastante para ficar comigo por vontade não vale a pena, mas por algum motivo sou impelido a lutar... Mesmo que seja um paradoxo...

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Decisão

Não ler
Apenas um relato de algo que talvez queira lembrar mais tarde. Mas não há poesias ou motivos para ler...

Pensando seriamente em parar de beber, o relógio marca 14:30 e o sol ainda faz minha vista doer. Acabei de acordar, a tequila ainda mostra seu gosto em minha boca... A noite me volta em pedaços desconexos... Meu peito ainda manchado de sangue, meus punhos ainda dormentes, minha mente ainda demente. Não sabia que era possível se acordar ainda bêbado...

Uma banho, a agua toca minha pele como farpas de gelo, mas o frio não vem da agua, quem sabe de algo que faz falta... Alguém bate a porta. Sério, espero que seja importante.
Uma visão interessante, Pele bronzeada, olhos castanhos claros, 1,80 de mulher, aparenta 25 anos, mas a postura diz que é mais de 30. Simplesmente linda, vestido preto semi transparente. Se fosse católico, eu diria que Deus esta de bom humor e olhando pra mim e dizendo, hoje é teu dia filho. Mas eu não acredito.

-Lobo?
Ela me olha de um jeito estranho como se medisse cada palavra...
Tá o fato deu não ter me enxugado direito e estar de calção curto sem camisa deve ter algo a ver.
-Sim. O que deseja?
-Podemos falar um pouco.
Bem, a ultima coisa que eu pensei em fazer com ela era falar, mas cara sério eu não acredito em Deus mas começo a não duvidar da fé...
-Entre.
-Se for quem eu penso que é. Talvez te interesse saber que vão pedir a mão dela em casamento próximo domingo, Aqui está o nome do restaurante. Ele tem reserva para as 22:00.
Eskece, aquela história de acreditar...
- Qual mesa?
- Todo o restaurante foi reservado.
- Uma festa?
- Não uma prova de dinheiro, ele vai fechar o restaurante e chamar a banda favorita dela para tocar.
- E porque você esta aqui?
- Ele é mais alto que você, tem olhos claros, mais bonito e com certeza mora em um local bem melhor. E quase acabou com ela uma vez. É o cara que ela acha que ama.
- Por que esta aqui?
- Por que desde quando a conheço esse tempo que ela passou com você foi a primeira que ela foi realmente feliz. Porque ela acha que ama aquele cara mas na verdade ama a outro. E á capaz de ficar noiva dele só para provar que não esta errada.
- O que acha que eu farei?
- Não sei. Pensei que você estivesse apaixonado por ela.
- Deixa eu adivinha, gorda, velha e se importando assim com ela. Samanta?
- Talvez. Se ela ficar com ele. Ela será infeliz.

Com essas palavras ela foi embora.

Tá a ultima era casada essa tá pra virar noiva. O dedo podre pra escolher mulher e pior ainda para escolher hora para se declarar. Depois quando alguém decide ser insensível e cruel o movimento feminista cai de pau.

De todo jeito a decisão ja foi tomada, mas ainda me falta compreênder o porque?
Porque deveria ir impedila. É provavél que ela tenha me usado como distração ou como meio de fazer ciumes no cara desdo inicio então porque ir?
A pergunta paira sem resposta...

Agora é melhor parar de escrever... Quem sabe seria hora de agir? Quem sabe...

Ilusão

Então a verdade
Então as palavras não me faltaram
Então elas me trairam.
Sim... Estou apaixonado

Seus olhos brilharam
Seu coração disparou
Então tristeza em seus olhos
Então um silêncioso ir
...
Estou esperando no silêncio uma resposta que insiste em não vir
...

terça-feira, 6 de maio de 2008

Olhos de jade

Então apaixonado...
Então novamente enamorado...
Mas porque sempre tem que ser tão complicado
Por que?

O que era carinho virou algo mais
O que era sexo, virou amor...
O que era amizade,
Agora é de uma cumplicidade e eu ja não seio que...

Então o que fazer... Sim terminará...
Cedo ou tarde é uma paixão...
Eu sei... Ela sabe...
Mesmo assim vamos de encontro um ao outro...

Porque?
Solidão, carência, carinho, desejo...
Sei lá...
Sei apenas que não quero resistir a seus olhos de jade

sábado, 3 de maio de 2008

Carinho

Então seus olhos verdes em mim
Então meus olhos nos seus
Então carinho
Quem sabe um toque

Então deitados juntos
Então carinho
Não há a obrigatoriedade do amor...
Mas sempre do carinho


Texto inacabado